terça-feira, 5 de junho de 2018

Eu e duas vizinhas

Ela sempre ficava em seu portão, ora sentada, ora encostada no muro da varanda, nos fins de tarde, mas sempre com o mesmo ar de quem esperava por algo que mudasse a rotina. Até que aconteceu. Naquela tarde ela estava deliciosa, com um vestidinho de alças finas e estampa amarela. Fazia o tipo ingênua mas aparentava ter mais ou menos 19 anos, com tudo em cima e bem distribuídos: peitinhos redondos ainda sem silicones, querendo saltar do vestido, as pernas lisinhas e morenas, os pés delicados  os cabelos soltos. Quase todas as tardes eu ficava na janela observando-a e pensando numa maneira de aborda-la.
Aproveitei o momento em que ela olhou de relance e fiz um sinal, ao qual ela correspondeu com um doce e prolongado sorriso. Pediu-me para aguardar e entrou em sua casa. Não a acreditei no que tinha acontecido. Mas corri para preparar tudo, abri a portaria e deixei a porta aberta. Voltei à janela para verificar se ela estava vindo e quase desmaiei. Minhas pernas tremeram quando dei de cada com ela se aproximando da portaria com ninguém mais do que a irmã mais velha.
Atônito, acompanhei a entrada das duas. Não sabia o que fazer e sentei-me no sofá. Elas entraram na minha sala e ficaram me olhando. Já esperava pelo pior quando a mais velha, que era uma morena de tirar o fôlego que me disse com um olhar malicioso e trancando a porta: “você quer minha irmãzinha, Camila? Então, vai ter que aguentar as duas e ficar comigo também!” Pensei rápido, nem um gênio da lâmpada poderia realizar esse desejo dessa forma.
Elas tomaram a iniciativa e aproximaram de mim, a Camila exalava um aroma de uma deusa que me entorpecia. A mais velha, Sônia, subiu por trás de mim e fechou-me os olhos com as mãos. Eu me renderia a tudo o que quisessem fazer comigo naquela hora e me entreguei a uma excitação jamais vivida. Sentia meu pau latejar.
A Camila começou a abrir a minha calça e colocou a mostra meu cacete firme que nem uma rocha bruta. Alisou-o um pouco e depois se distanciou. Ouvi uma roupa cair no tapete suavemente. Nesse instante Sônia tirou as mãos dos meus olhos e minha respiração parou pois, a minha frente estava uma princesa, nua e deliciosamente exposta para meu deleite. Um monte de Vênus tênue sobressaía numa pequena bocetinha. Mas o melhor ainda estava por vir.
As duas já sabiam como me deixaria louco. Atrás de mim a Sônia, disse suavemente ao meu ouvido, que a Camila apesar de seus 19 anos ainda era virgem e que seria preparada para mim, pois já possui um tesão retesado ha muito tempo por este pobre coitado. Não entendi como, mas ela me mostrou: pediu a Camila que sentasse na beira do sofá e abrisse bem as pernas lisas. Fiquei bem próximo para admirar aquela bocetinha tão pura segundo informações da sua irmã mais velha. Nunca tinha sentido a textura de um cacete adentrando aquele buraquinho ainda lacrado. A Sônia então iniciou uma excitante chupada na sua irmãzinha. Comecei a bater uma punheta diante daquela cena e Sônia me reprovou, ordenando que eu ficasse apenas observando. Prontamente atendi. Ela forçava a entrada daquela grutinha úmida com uma língua voraz e, a cada estocada com sua língua pontiaguda a Camila gemia, dando pequenos soluços.
Após deixar sua pequena xaninha bastante lambuzada, ela também se livrou de suas roupas e revelou um corpão maravilhoso, seios fartos mas, firmes com também seu corpo era todo trabalhado em academia. Abraçaram-se fortemente, seus corpos tremiam e o meu também, o êxtase tomou conta das duas. Era chegada a hora da prova de fogo. A mais nova, Camila, me olhou nos olhos, tomou minhas mãos como se fosse experiente (deve ter sido treinada pela irmã) e me puxou de encontro aos seus peitos. Num repente, deitou-se no tapete e eu me encaixei sobre ela, sentindo o calor do seu corpinho. Comecei a beijá-la, aproveitando para lamber seus delicados mamilos. Antes que eu pudesse tomar qualquer atitude, a Sônia, disse eu ela é que iria administrar aquela transa e para facilitar a penetração, tomou meu cacete com decisão e começou a chupá-lo gulosamente. Lambia toda a glande e lambuzava até por baixo do saco. Estava preparando o estouro do cabaço.
Com a mão esquerda direcionou meu pau até a entrada daquela mina de ouro que parecia clamar para ser arrombada sem dó. Ao forçar a entrada, a Camila segurava com força os braços da irmã, pois segundo ela ia dar maior segurança e a sua irmã estava preocupada somente em lamber seus mamilos já eriçados e também os massageando com aquela língua frenética. O prazer tomava conta daquele corpo delicioso. Ela tremia, suava e o seu perfume era como o de uma fêmea no cio. E a dominara. Numa estocada encaixei metade do meu pau naquela grutinha apertada que meu pau quase dobrou ao meio e fazendo com ela gritasse, xingasse e falasse bastante sacanagens.
Passou a segurar em minha bunda, cravando seus dedinhos com força e me puxando para dentro dela para terminar a amargura da espera para que enfiasse tudo de uma vez. Mantive a cadência nos movimentos. Como estava sendo gostoso meter numa bocetinha que pela primeira vez recebia um cacete de verdade.
Num movimento lânguido, Sônia me abraçou e começou a sussurrar coisas como: “Está delicioso, não está Maninha? Ela é muito gostosinha e agora é toda nossa”. E surpreendentemente, me implorou para que eu derramasse toda minha porra sobre a sua boca e não gozasse na boceta da Camila. Atendi prontamente seu pedido pois, o presente que ganhei valia a pena esporrar na boca dela. Todo meu corpo exalava tesão, uma vez que era um momento ímpar. Antes de gozar, falei para a Sônia que também queria comê-la. Mais que depressa ela ficou de quatro e passou um creme no rabo e falou: só deixo se primeiro você enfiar em meu rabo, pois seu pau fez meus olhos brilharem. Não perdi tempo e com força enfiei todo meu cacete naquele rabão gostoso e bonito que dava dó, mas não tive e foi de uma vez só. Segurava-a pelo quadril e empurrava com ímpeto e ela já me chamava de puto, sacana e estava delirando de prazer. Camila, deitou com as pernas abertas na frente de sua irmã e a pediu para que fosse chupada enquanto ela levava aquela vara no cu. Era delicioso ver aquela língua entrando e saindo com maestria. A mulher era boa de língua (como diz paraense: ééééguaaaaa). Em dado momento, Sônia enrijeceu o corpo, suspirando, gemendo e gritando que estava gozando como nunca na vida. Como eu já não estava mais aguentando segurar, avisei que estava quase gozando e elas prepararam , aproximando suas bocas de meu cacete, fizeram alguns movimentos das duas bocas chupando meu pau e os jatos saíram como balas de canhão inundando suas bocas e seus rostos. Elas se beijaram e trocaram de porras das bocas com muito gosto, chupando mutuamente suas línguas. Ao perceberem que eu prendera a respiração e segurava os cabelos de ambas, aproximaram a língua pra receber o restante de minha porra. Nunca gozei tanto na minha vida.
Permaneci deitado, exausto, observando as duas se vestirem. Beijaram-se carinhosamente, provocando-me e, ao saírem abraçada e já na porta, voltaram-se pra mim e perguntaram: “quando será a próxima vez?”.
Tenho passado os últimos dois meses fazendo a mesma pergunta e procurando através da janela uma segunda oportunidade.

Denilson

sábado, 29 de julho de 2017

Massagem Tântrica para Casais


Foto de Prazer do Casamento.

A massagem Tântrica para casais é uma da mais deliciosa experiência para ser compartilhada a dois. Uma oportunidade para os casais que desejam aumentar a capacidade de sentir prazer, melhorar sua vida afetiva e sexual, mergulhar profundamente em uma experiência saudável em novas sensações. A sessão de massagem para casais tem uma ampla abordagem onde serão tratados e desenvolvidos todos os aspectos para que o casal possa sentir mais plenitude em sua vida conjugal.
A sessão começa com uma conexão entre o casal que em seguida irá vivenciar uma prazerosa experiência de satisfação plena, Os movimentos e sensações que serão aplicadas irá acontecer nela e depois, nele através dos bônus. Esse espelhamento proporciona imediatamente um grau mais alto de empatia corporal entre o casal criando uma profunda ligação entre os amantes.
Como é a massagem aplicada nela?
Após a liberação de áreas tensionadas, o marido inicia os toques suaves e deslizantes em toda a superfície da pele proporcionando um mapeamento consciente de toda sua capacidade sensorial. Uma deliciosa descoberta da profundidade da sutileza. Parece paradoxo, mas não é, pois com os toques sutis acessamos regiões internas que respondem a esse toque com reações diferentemente prazerosas. Esses efeitos positivos podem vir em formato de espasmos, tremores ou arrepios e são fontes de amplitude proprioceptivas que consequentemente é o caminho para percepções mais sutis como o da bioeletricidade da pele, reconhecimento dos canais energéticos do corpo e movimentação das ondas orgásticas.
Quando a mulher passa a reconhecer essas sensações, está preparada a realizar sua auto-cura, descobrir onde estão seus bloqueios e dissolvê-los. O autoconhecimento é a chave para uma vida plena, saudável, e abundante. Assim que seu corpo estiver completamente relaxado e sua respiração fluída e profunda, inicia-se o contato com a Yoni (em Sânscrito significa Vagina) conforme demonstrado nos vídeos do curso, massageando cada parte afetuosamente de forma eficaz para acordar pontos sensoriais adormecidos e despertar novas sensações, ativando a fluidez de oxigênio para toda a área massageada proporcionando aumento na qualidade das sensações.
As manobras clitoriana visam à tonificação da musculatura possibilitando um aumento significativo na intensidade orgástica. Quando a mulher conhece minuciosamente sua genitália, bem como seu verdadeiro potencial orgástico, passa por um processo de integração corporal plena, o que proporciona o equilíbrio da libido e torna sua vida muito mais LEVE E FELIZ!
O orgasmo é o objetivo da sessão, porém como estamos trabalhando em uma região tão rica em terminações nervosas e extremamente erógena, ele ocorrerá em grande intensidade, pois o orgasmo é uma forma sublime de expressão do amor. O maior prazer que o corpo pode sentir, um momento de reconexão com sua essência. Melhorar sua qualidade de sentir prazer é também uma forma de aprender a proporcionar momentos inesquecíveis a quem amamos, pois só damos aquilo que possuímos.
Ao fim da massagem, é reservado um tempo para que a Shakti (em Sânscrito significa força e é a designação para Mulher) permaneça em meditação e reverência por si mesma.
Quer conhecer?
Então acesse http://prazerdocasamento.com.br/
 

sexta-feira, 23 de junho de 2017

Orgasmo feminino: ajude sua parceira a chegar lá

Saiba o que pode atrapalhar ela na hora H e como contornar a situação


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O orgasmo é o estado mais almejado por homens e mulheres durante o sexo. Aquela sensação maravilhosa que invade o corpo e de dever cumprido, entretanto, não chega a algumas mulheres, que sentem sérias dificuldades em atingir o ápice do prazer entre um casal, o que, consequentemente, acaba decepcionando também os parceiros. 

De acordo com uma pesquisa realizada em 2013 pelo Projeto Sexualidade (Prosex), da Universidade de São Paulo, 34,6% das brasileiras sofrem com a falta de desejo sexual, sendo que somente 29,3% delas conseguem ter um orgasmo durante a relação (bem, agora você sabe que há possibilidade da sua companheira ter fingido todos aqueles orgasmos). 

Segundo a sexóloga do site C-date, Carla Cecarello, fazer a mulher chegar “lá” tem muito mais a ver com o estado de espírito, clima e carícias, com, de fato, algum problema físico, como dores e incômodos durante o sexo. “Às vezes a mulher consegue chegar ao orgasmo se masturbando, mas não consegue ter um quando está com o parceiro, é o que chamamos de Anorgasmia Situacional, e está nitidamente configurado a uma dificuldade de se entregar a outro e de confiar no homem na hora do sexo”, explica a especialista. 

As mulheres, de forma geral, são muito sensíveis ao clima criado. Um dia podemos estar subindo pelas paredes, no outro, inventar uma dor de cabeça e recusar qualquer tipo de investida - sim, às vezes fingimos isso também. Portanto, se você não compreende “em que dia nós estamos”, ou não pergunta, podem acabar criando a dinâmica errada e não fazer com que cheguemos ao orgasmo regularmente. É aí que relacionamento começa a minguar. 


De acordo com a sexóloga, a longo prazo, a falta de orgasmo pode prejudicar o bem estar emocional  da mulher uma vez que ela criará uma aversão a sexo e evitará transar com medo de sentir dor ou até mesmo achando que nunca irá se sentir satisfeita. Por isso, conversar a respeito dos “bloqueios” e ajudá-la a encontrar um psicólogo especializado em sexualidade o quanto antes é ideal para evitar que o problema chegue a outros extremos. 

“Primeiro a mulher precisa entender os motivos que a impedem de ter orgasmo. Entendendo isso, ela irá faz exercícios específicos de terapia sexual recomendado por esse profissional para conseguir chegar ao orgasmo”, explica a sexóloga. Carla ainda lembra que a falta de lubrificação ou queda no desejo, por exemplo, também pode estar relacionado a um problema físico. “Por isso, o indicado é procurar também um ginecologista”, recomenda.

Fatores externos ainda podem fazer com que mulher perca a concentração e até o tesão durante a relação, frustrando-a ainda mais. “A ejaculação prematura do parceiro, por exemplo, pode ser um fator que impede a mulher de ter orgasmos, pois se o cara é rápido demais não dá tempo dela se excitar”, explica.

Para ajudá-la na hora H, e proporcionar incríveis orgasmos, também é importante agir. “Se o parceiro não a toca em um lugar que ela gosta, de um jeito bastante sutil ou até com delicadeza, a mulher pode mostrar como e onde ela gostaria do toque. Ou ele pode sugerir uma nova tática”, diz a especialista. 

Além disso, é fundamental que a mulher esteja bem tranqüila, pois quanto mais calmo e excitante for o clima, mais ela irá se entregar a relação. “Se o homem tiver ejaculação precoce vai ficar meio difícil, mas, mesmo assim, ele pode masturbá-la”, indica. Fazer uso de vibradores e outros brinquedinhos eróticos, segundo Carla, também são recomendados para ajudar sua parceira a atingir o orgasmo. 

Por fim a sexóloga ainda explica que recorrer a “posições mágicas” e terapias sexuais, como pompoarismo e sexo tântrico, por exemplo, pode ajudar a mulher com o prazer sexual, mas, antes é preciso entender os motivos pelos quais ela não confia no parceiro, não se entrega e não tem orgasmo. “Sendo assim, será difícil atingir por esses métodos, pois ela vai conhecer a fórmula mas não conseguirá realizá-la  na relação com o outro, pois há um impedimento psicológico”, explica Carla. “Ela precisa resolver essas e outras questões para poder fazer este tipo de curso”, conclui.


terça-feira, 27 de dezembro de 2016

A moda - e os riscos - de tomar testosterona para recuperar o desejo sexual

 

BBC - Brasil
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Aplicação de testosterona, em injeções ou gel, tem sido receitada para mulheres que sofrem com o declínio do apetite sexual
"Cansado de se sentir cansado?"
A frase em inglês pode ser lida em cartazes espalhados nos ônibus e trens do metrô do Reino Unido.
E entre as várias respostas para acabar com o cansaço constante de homens e mulheres que surgiram nos últimos anos, uma delas virou moda: injeções de testosterona, o hormônio masculino.
A moda é tamanha que um médico, Nick Panay, da Real Associação de Obstetras e Ginecologistas do Reino Unido, defendeu que a substância seja administrada gratuitamente, em mulheres, pela rede de saúde pública.
De acordo com Panay, se for aplicada em pequenas doses, a testosterona não só ajuda a reativar a energia do corpo, como aumenta o apetite sexual das mulheres.
"Uma em cada três mulheres no país sofre com a falta de desejo sexual e isso pode ser aliviado com um suplemento de testosterona", argumentou o médico, durante uma conferência científica em Harrogate, no norte do país.

'Não é Viagra'

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O cansaço constante pode ser um dos sintomas de baixa produção hormonal
Mas o médico fez questão de esclarecer: "Não é uma espécie de Viagra feminino. É apenas algo que pode ajudar", disse.
Segundo o especialista, a solução hormonal pode ser injetada ou aplicada como um gel.
A moda dos suplementos de testosterona surgiu acompanhada de advertências. Para os especialistas, estes devem ser usados somente sob supervisão médica. O uso inadequado das substâncias "pode causar infarto, problemas cerebrais, danos no fígado e no sistema endócrino".
Mas a testosterona já tem adeptos famosos: o cantor britânico Robbie Williams admitiu, há dois anos, que tomava injeções de testosterona para aumentar o apetite sexual e aguentar o ritmo das turnês.
"Um médico me disse que meu nível de testosterona era igual ao de um homem de 100 anos, então comecei a tomar injeções que me ajudaram não só a melhorar meu estado físico, como a minha atividade sexual", disse o cantor à revista Esquire.
Mas como este hormônio ajuda o corpo e por que se tornou uma nova tendência no combate ao cansaço?

O hormônio da moda

A testosterona é o hormônio masculino responsável pelo desejo e pelas funções sexuais do homem.
Image copyright
Image captionA testosterona normalmente é produzida pelo homem em maior quantidade do que nas mulheres
Mas é possível sintetizar a substância. Várias empresas desenvolveram suplementos de testosterona, retirando-a de plantas (que também a produzem) para vendê-las na forma de comprimidos, injeções ou gel.
De acordo com a revista Pulse, o uso dos suplementos dobrou nos últimos cinco anos em alguns países da Europa e nos Estados Unidos - tanto por homens quanto por mulheres - como uma saída contra o cansaço e a falta de desejo sexual.
No ano passado, os médicos da rede pública britânica recomendaram 370 mil receitas destes produtos.
"Nas mulheres, por exemplo, o hormônio combate o distúrbio conhecido como transtorno do desejo hipoativo, que afeta 15% das mulheres na menopausa", explicou Panay.
"Vi mulheres que passaram a correr maratonas", acrescentou.
Além disso, a falta de testosterona causa o que tem sido chamado de menopausa masculina.
"Pessoalmente, o hormônio fez com que eu me sentisse vivo: caminho mais, corro mais. Mas sobretudo, ele ajuda na recuperação da confiança em si mesmo", disse ao jornal The Telegraph Dan Hegarty, um médico que toma o suplemento há vários anos.
"Comecei a usar o hormônio quando fui ao médico, porque não conseguia nem ler o jornal sem cair no sono", explicou Hegarty.

Riscos

No entanto, como toda moda que envolve campo da saúde, é preciso tomar vários cuidados e os médicos se mostram céticos na hora de recomendar seu uso para alguns pacientes.Image copyright
Image captionO uso do suplemento de testosterona só é recomendado se houver um diagnóstico médico
A principal advertência é de que os homens só devem tomar o suplemento se for diagnosticada a baixa produção de hormônio e se o seu consumo for controlado por um médico.
"O cansaço constante é sintoma de várias doenças. Um homem pode ter níveis baixos de testosterona, mas pode sentir-se normal. Ou ter um nível normal do hormônio, mas não conseguir sair da cama", disse ao The Telegraph o endocrinologista Mark Vanderpump.
Por isso, a agência que controla e regulamenta os alimentos e medicamentos nos Estados Unidos, a FDA (na sigla em inglês), lançou um alerta sobre os riscos de infarto ou de problemas de fertilidade causados pelo consumo excessivo destes suplementos.
"O abuso da testosterona, geralmente em uma dose maior do que a receitada pelos médicos, pode afetar seriamente a saúde da pessoa e causar infarto, problemas no cérebro, no fígado e no sistema endócrino", disse o comunicado da FDA.
Entre as mulheres, além do diagnóstico da deficiência hormonal, é importante saber que as doses devem ser muito menores do que as injetadas nos homens.
"Não podemos esquecer que as mulheres produzem os dois hormônios (testosterona e estrógeno) e precisam apenas da aplicação de um adesivo para ajudá-las a superar a queda do desejo sexual, por exemplo", disse à BBC a médica Channa Jayasena, do respeitado Imperial College de Londres.

segunda-feira, 27 de junho de 2016

Bom na teoria, poliamor pode ser difícil na prática


Da Redação


Não é fácil mudar padrões de comportamento. Na teoria, o poliamor pode atrair muitas pessoas, mas na prática a coisa muda de figura. O publicitário Ernesto*, 30 anos, é casado há cinco anos e descobriu essa forma de amar na net. “Sempre discutia a monogamia e a poligamia com os amigos. A primeira é estranha, a segunda remete ao machismo. O poliamor foi ao encontro do que pensávamos”, conta ele.
Quando falou sobre assunto com a mulher, 31 anos, há cerca de quatro anos, ela ficou surpresa. “Minha mulher entendeu a ideia, mas o grande problema, segundo ela, era que eu não ia aguentar vê-la com outro”, diz. Apesar de não se autodenominar ciumento, essa ideia mexeu com o publicitário. “Quando ela topou praticar o poliamor, os primeiros sentimentos foram de insegurança. E, quando ela confessou que ficou com outro, eu não quis saber dos detalhes. O que senti foi algo parecido com ciúme ou a sensação de ser trocado”, relata. Mesmo assim, Ernesto garante que vão continuar tentando.
“O ser humano é conflituoso: não é fiel, mas quer que o parceiro seja; quer comer de tudo, mas se manter magro”, diz o psicólogo Ailton Amélio da Silva. Já para sexóloga Regina Navarro Lins, as mudanças são lentas, mas acontecem. Ela cita exemplos clássicos desse tipo de processo na sociedade: “Se na década de 1960, alguém afirmasse que o divórcio seria a coisa mais comum do mundo nos anos 2000, ninguém acreditaria. E se dissessem para a avó da sua mãe que casar virgem seria normal um dia? Com certeza, ela responderia: impossível”. 

(ROSANA FERREIRA)

* O nome foi trocado a pedido do entrevistado

sábado, 7 de novembro de 2015

UMA NOITE MÁGICA

Um dia recebemos um casal de amigos em nosso rancho, pessoas alegres, agradáveis cabeças abertas. Ela uma mulher, meiga, delicada, pela macia, seios empinados, pois eu paquerava sempre aquela delícia,  essa amiga tinha feito cirurgia para colocar silicone, eu em tom de brincadeira pedi para ver, já que a mesma se encontrava com um blusa de alça, meio transparente e qual não foi minha surpresa, ela levantou a blusa e mostrou um belo par de seios, na medida certa, arrebitados, quase não resisti e passeia mão, a vontade foi muita.
Descontraidamente elogiei, ao que ela me relatou que na cirurgia para troca das próteses, perdeu a sensibilidade em uma das mamas. Continuamos a noite, jogando conversa fora, falávamos de tudo, um papo agradável, descontraído regado à algumas taças de vinho, pois esses amigos não bebiam, somente ela e eu.
Foi quando externamos nosso desejo de realizar um ménage, entre eles e eu, pois minha esposa passava por momentos difíceis com perda hormonal, sua libido estava prejudicada.  Essa amiga queria ter a certeza que minha gata não se importaria com tal possibilidade, nossos desejos eram mútuos, bem como a preocupação de magoar nossos companheiros, aquela amizade não poderia acabar por uma noite de prazer, era algo que embora começou nesse meio liberal, estava sólida, com muito respeito. 
Já era quase de madrugada, então fomos dormir, o quarto do casal já estava arrumado, fomos para o nosso, nossa casa tem as paredes sem chegar até o teto, portanto, sem forros e dá para se ouvir tudo que acontece dentro dos quartos, embora nosso quarto fosse do lado oposto ao deles, então do meu quarto desejamos boa noite aos amigos, quando então falei: 
- Boa noite, durmam bem, mas não vá gemer alto, pois daqui ouço tudo, não quero passar vontade. Eles parece que meio de propósito, para me provocar começaram um rala e rola e os gemidos era em bom volume, capaz de me atiçar, como quem tivesse me convidando para participar daquela farra. Então minha gata, sussurrou ao meu ouvido, você não vai ficar com eles? Ao que eu indaguei, não se importaria se eu fosse, não quero te causar constrangimentos , ela me disse que não, que eu deveria aproveitar o momento, fiquei então mais tranquilo, a esta altura meu pau estava duro em riste, totalmente pronto.
Levantei devagarzinho e no escuro mesmo encaminhei ao quarto deles, a porta se encontrava semi aberta, como se estivesse a minha espera, ao chegar perguntei:
- Posso participar desta farra com vocês? 
Ao que só ouvi uma voz bem baixa, gemendo bem convidativamente confirmando que eu seria bem vindo. Então cheguei até a cama e comecei a chupar aquela delícia, sendo que meu amigo estava já em ação, chupei a xoxota, beijei todo o corpo dela que ainda não estava sendo acariciado pelo marido, então me levantei um pouco coloquei meu pau em sua boca, estava quente, salivando e gemendo de prazer, voltei ao seios, e mamei, ela me indicou qual eu deveria me concentrar, dava uma chupada, ora beliscava apertando-os suavemente entre meus dentes, fazia movimentos suaves e circulares em volta dos mamilos, então ela me pediu, mete bem gostoso em mim, nesta altura o amigo pegou uma casinha, me entregou, pois aquele pedido era uma ordem e na posição de papai mamãe, mesmo eu comecei passando meu pau bem na portinha, como que pedisse licença para entrar, fui colocando bem lento, macio, com todos os cuidados para poder sentir ele entrando, ela contorcia, abria bem a perna, mexia levemente até que engoliu todo me pau, uma xoxota quente, lubrificada com mistura de creme e liquido vaginal, com saliva, perfeita. Foi alguns minutos de estocadas ora leves, outras vezes com um pouco de força, mais com firmeza pra sentir cada pedacinho de uma buceta deliciosa, ela mexia com maestria, pois após agasalhar meu pau ainda estava chupando o marido, foi então que ele gozou, e ficou ao lado, então meti mais um pouco e tive o mais gostoso dos orgasmos, ela gemia com tanto intensidade, que também gozou, caímos um para cada lado da cama. Demos um breve descanço e começamos tudo de novo.
Denílson

domingo, 25 de outubro de 2015

Casadas mantêm mais relações sexuais indesejadas do que as prostitutas

Regina Navarro Lins

Ilustração: Lumi Mae
Ilustração: Lumi Mae

Comentando o “Se eu fosse você''

A questão da semana é o caso do internauta que é casado há 11 anos, mas de cinco anos para cá sua mulher foge do sexo. Ele já tentou tudo, mas não tem jeito. Ela sempre evita dizendo que está cansada. Ele não sabe se termina o casamento ou procura outras mulheres.
O problema que o internauta está vivendo é mais comum do que se imagina. É grande o número de mulheres, que amam seus maridos, mas não sentem vontade fazer sexo com eles, que precisam se impacientar, reclamar, para que elas se submetam aos seus desejos.
Essa realidade nos faz acreditar no filósofo inglês. Bertrand Russel quando afirmou que as mulheres casadas mantêm mais relações sexuais indesejadas do que as prostitutas.
Até mulheres economicamente independentes também vivem esse drama. A dependência emocional acaba sendo tão limitadora quanto a financeira. Ambas podem conduzir a uma vida sexual limitada.
Imaginar-se sozinha, desprotegida, sem um homem ao lado, é percebido como insuportável. Mas a rotina, a excessiva intimidade e a falta de mistério acabam com qualquer emoção.
Numa relação estável busca-se muito mais segurança que prazer. Para se sentirem seguras, as pessoas exigem fidelidade, o que sem dúvida é limitador e também responsável pela falta de desejo. A certeza de posse e exclusividade leva ao desinteresse, por eliminar a sedução e a conquista.
Mas ninguém fica sabendo o que acontece na vida do casal. Comentar o assunto significa admitir o que se tenta negar. Socialmente é difícil acreditar que aquele casal jovem, com tanta energia e manifestações de carinho entre si não vive uma sexualidade plena. Em muitos casos, a escassez de sexo progride até a ausência total.
Há quem diga que é necessário quebrar a rotina, ser criativo. As sugestões são variadas: ir a um motel, viajar no fim de semana, visitar uma sex-shop. Mas de nada adianta. O desejo sexual intenso é que leva à criatividade, e não o contrário. Quando não há desejo, a pessoa só quer mesmo dormir. Quem se angustia com essa questão sabe que desejo sexual não se força, existe ou não.
A falta dele no casamento nada tem a ver com amor. Muitas mulheres, como a esposa no caso acima, amam seus maridos, só não sentem mais desejo por eles.
O sofrimento da mulher é maior quando ela reconhece no parceiro um homem inteligente, generoso, afetivo, e o mais doloroso de tudo: um homem que a ama e a deseja.
Nesses casos é comum ouvirmos lamentos do tipo: “Nunca vou encontrar ninguém parecido.” E com medo do novo, de ficar sozinha, pode acabar optando por uma relação assexuada, até convencendo o marido que sexo não é tão importante.
O número de homens que perdem o desejo sexual no casamento é bem menor do que o de mulheres. Alguns fatores podem contribuir para isso.
Em primeiro lugar, o homem, na nossa cultura, é estimulado a iniciar a vida sexual cedo e se relacionar com qualquer mulher. Outra razão seria a necessidade de expelir o sêmen e, por último, a sua ereção seria mais rápida do que a da mulher, na medida em que necessita de menos quantidade de sangue irrigando seus órgãos genitais.
Não é necessário dizer que existem exceções, e que em alguns casais o desejo sexual continua existindo após vários anos de convívio. Mas não podemos tomar a minoria como padrão. O que fazer?
Acredito que um casamento pode ser ótimo, inclusive sexualmente. Mas é necessário refletir a respeito do modelo de casamento que se vive na nossa cultura.
Para isso as pessoas precisam reformular as expectativas que alimentam a respeito da vida a dois, como, por exemplo, a ideia de que os dois vão se transformar num só; a crença de que um terá todas as suas necessidades atendidas pelo outro; não poder ter nenhum interesse em que o amado não faça parte; o controle de qualquer aspecto da vida do outro.
É fundamental que haja respeito total ao outro, ao seu jeito de pensar e de ser e às suas escolhas; liberdade de ir e vir, ter amigos em separado e programas independentes. Caso contrário, a maioria das relações, com o tempo, se tornam sufocantes e assexuadas.

domingo, 8 de junho de 2014

"Adoro ser corno": conheça homens que têm prazer em dividir suas mulheres


Yannik D´Elboux
Do UOL, no Rio de Janeiro

  • Stefan/UOL
    Cuckolds sentem prazer no relacionamento sexual de suas mulheres com outros homens Cuckolds sentem prazer no relacionamento sexual de suas mulheres com outros homens
Para a maioria dos homens, saber que sua mulher teve um caso com outro é a pior situação que podem enfrentar em um relacionamento amoroso. Porém, o que representa sofrimento para uns funciona como fonte de excitação para outros. Existem homens que gostam de exercer esse papel. São os chamados cuckolds, indivíduos que sentem prazer no relacionamento sexual de suas mulheres com outros homens.

O termo em inglês cuckold vem de cuckoo (cuco), em referência ao pássaro que engana outras aves, depositando ovos em seus ninhos para que elas criem seus filhotes. Em português, é comum o uso da palavra corno ou corno manso. Quem tem esse fetiche aprecia imaginar, ver ou participar de uma transa da parceira com outro homem.

"Eu adoro ser corno", diz, sem titubear, o engenheiro André (nome fictício), 30, casado há seis anos e autor do blog "Corno & Manso". Ele conta que descobriu esse desejo ainda na época do namoro, quando depois de uma briga, a mulher o traiu. Apesar de ter ficado arrasado, André lembra que sentiu algo diferente que não sabia explicar. "Durante uma de nossas transas, pedi para que ela me desse detalhes do que tinha feito com o outro cara", relembra sobre como começou a viver essa fantasia.

Depois de alguns anos apenas imaginando a situação, André resolveu colocar em prática o fetiche, partilhando sexualmente sua mulher. "É um prazer indescritível. Um homem que tem essa fantasia sente-se muito excitado ao ver sua mulher com outro", explica.

Mesmo tendo uma essência comum, o desejo voluntário de ser corno, cada cuckold tem suas fantasias e limites. Alguns sentem prazer em participar do ato sexual, assistindo, estimulando, filmando ou às vezes consumindo o sêmen do parceiro escolhido, e outros preferem apenas ouvir os relatos das aventuras sexuais da mulher.

A experiência de Flávio (nome fictício), 28, analista de sistemas, como cuckold começou à distância, com um encontro de sua ex-mulher com um amante, a pedido dele. "Quando ela chegou em casa, fomos direto para a cama e transamos enquanto ela me contava tudo que tinha acontecido. Foi a melhor transa da minha vida", relembra Flávio, que também mantém um blog, o "Corno Manso de Minas Gerais".

Existem formas de prazer sexual que você nem imagina; conheça 22 curiosas                  


Você já ouviu falar em parafilia? É uma forma de obter desejo, excitação e prazer sexual de modo incomum, pelo menos para a maior parte das pessoas. Não se trata de perversão nem de doença, mas de um comportamento específico que nem sempre envolve a relação sexual como ela é tradicionalmente conhecida. Há quem as utilize como um tempero no sexo e quem só alcança o clímax com essas práticas. No segundo caso, especialistas dizem que os indivíduos devem buscar ajuda se desenvolverem uma fixação ou se a forma exclusiva de obter satisfação começar a causar sofrimento ou prejudicar as atividades cotidianas. Há parafilias que ferem a moralidade e são tidas como psicopatologias, como a pedofilia. As descritas a seguir são variações sexuais que envolvem práticas diferentes e não colocam a vida dos envolvidos (lembrando que a consensualidade é primordial) ou de terceiros em risco. Por Heloísa Noronha, do UOL, em São Paulo Leh Latte/UOL

Humilhação

O universo das fantasias é muito amplo para ser generalizado. Mas, entre os cuckolds, um elemento recorrente desse desejo consiste no prazer pela humilhação, segundo o psicólogo Maurício Amaral de Almeida, formado pelo Instituto de Psicologia da USP (Universidade de São Paulo) e que desenvolve estudos na área de sexualidade humana e comunidades fetichistas.
O psicólogo explica que, no mundo fetichista, os participantes dividem-se em tops, aqueles que gostam de exercer o poder, bottoms, que querem ser objeto de poder, e switchers, pessoas que alternam esses papéis. "O homem praticante do cuckold se encontra no espectro bottom, isto é, o seu prazer se origina em se sentir objeto de poder, da sua mulher e eventualmente do homem que a possua", esclarece.

O funcionário público Ulisses (o sobrenome foi omitido para preservar sua identidade), 32, criador do blog "Sonho de Manso", descreve o prazer que encontra na humilhação: "Gosto de ficar em segundo plano, ser lembrado sempre, mas levemente humilhado pela sensação de ceder a posição de macho alfa".

Apesar de não se considerar bissexual nem cogitar uma relação homoafetiva, ele não rechaça o contato com outro homem durante a prática do cuckold. "No contexto sexual, envolvendo a satisfação da mulher e seu macho alfa, eu e boa parte dos cuckolds aceitamos servir sexualmente, se isso convier a todos", afirma Ulisses, que foi casado por oito anos e atualmente está separado.

Esse comportamento não é uma regra. Existem cuckolds que preferem não ter nenhum tipo de contato físico com o "amante". Mesmo que exista o envolvimento sexual, geralmente isso não tem ligação com a homossexualidade, já que o típico cuckold gosta de se relacionar com mulheres, preferencialmente dominadoras. "Embora possa haver casos isolados, na maioria das vezes, o cuckold não envolve a compensação de homossexualidade não assumida", diz Maurício de Almeida. 

Ciúme

A despeito do prazer que sentem vendo a mulher com outro, os adeptos dessa fantasia não estão imunes ao ciúme. "Sinto muito ciúme, a ponto de querer desistir, mas o fetiche fala mais alto. Se não houvesse o ciúme, acredito que não seria tão bom", assume Flávio.
Apesar disso, os cuckolds não costumam ver a fantasia como um risco para o relacionamento ou um sinal de que não existe amor. Em suas investigações para um doutorado sobre sexualidade em praticantes de sexo liberal no Brasil, o pesquisador Edson Vasconcelos, professor de Sociologia da UEPB (Universidade Estadual da Paraíba), nota que não há em boa parte daqueles que vivenciam essas práticas a impressão de estarem fazendo algo que comprometa a relação.
"Vários deles já informaram que sua realização no cuckold reside no fato de querer apimentar ainda mais a relação e que isso também seria uma forma de demonstrar o amor que sentem pelas suas parceiras", relata o pesquisador.

Desejo de ambos

Antes de revelar um desejo como esse é preciso perceber bem os sinais do outro. "É fundamental saber os interesses do cônjuge e até que ponto se sente pronto para vivenciar outras práticas que vão além do sexo a dois", diz Vasconcelos.
Quase sempre, a prática é unilateral, ou seja, apenas as mulheres têm relações extraconjugais. E, para que a fantasia funcione, a mulher ou namorada também precisa ter a vontade de se relacionar sexualmente com outros homens.
A internet é o principal ponto de encontro para a realização do fetiche. E muitas vezes o casal viaja para outras cidades para poder manter a fantasia em segredo, longe do julgamento alheio. "Nenhum homem gosta de levar o fetiche para o dia a dia. Não é uma coisa que se conte para os amigos, é um lance do casal", diz Flávio. 

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Encontro dos Casais Liberais Nudistas está agendado!

No feriado de 19, 20, 21 e 22 de Junho próximo.


Chácara em Bela Vista a 40 km de Goiânia com Piscina, trilhas na mata, quadras de esporte, salão de jogos, área verde, nudismo e muito mais! Ambiente discreto e acolhedor!

Importante: Não oferecemos serviços de alimentos e bebidas. As refeições incluídas no valor são coletivas. Traga sua própria bebida. No local existe geladeira, freezer, e estrutura de cozinha. Caso faça uso de alimentação especial, você mesmo poderá fazer sua comida. Se preferir acampar, traga sua própria barraca. Em todos os casos citados trazer roupa de cama.

Aguardamos sua reserva até o dia 16/06. Esperamos por vocês!


skype: DUOGYN@HOTMAIL.COM
email: menagegyn@gmail.com
 
Informações: 62 9405 5734 ou 8329 2390 com Carlos e Ana Paula (facebook).

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Casais Liberais Nudistas - CONVITE

CONVITE

Dias 24 e 25 de Maio (sábado e domingo)

Piscina, trilhas na mata, quadras de esporte, salão de jogos, área verde, nudismo e muito mais! Ambiente discreto e acolhedor!
Estamos organizando um encontro de Casais Liberais numa Chácara em Bela Vista a 40 km de Goiânia (ônibus passando em frente ao local que sai do Term.da Bíblia).
Casal - R$ 200,00 o pernoite em Chalé ou Quarto com direito a todas as refeições (café-da-manhã, almoço e jantar),
Solteiro (apresentado e acompanhado por casal) - R$ 200,00 o pernoite em Chalé ou Quarto com direito a todas as refeições (café-da-manhã, almoço e jantar),
Solteira (apresentada e acompanhada por casal) - Grátis.
Importante: Não oferecemos serviços de alimentos e bebidas. As refeições incluídas no valor são coletivas. Traga sua própria bebida. No local existe geladeira, freezer, e estrutura de cozinha. Caso faça uso de alimentação especial, você mesmo poderá fazer sua comida. Se preferir acampar, traga sua própria barraca. Em todos os casos citados trazer roupa de cama.
Aguardamos sua reserva. Esperamos por vocês!


skype: DUOGYN@HOTMAIL.COM
email: menagegyn@gmail.com
http://casaisliberaisnudistas.blogspot.com.br/
Informações: 62 9405 5734 ou 8329 2390 com Carlos e Ana Paula.Casais Liberais Nudistas.